Inquietação?

E assim tudo escapa, e à deriva permanecemos …
Sem nexo, sem alguma ou qualquer conexão com a racionalidade que tanto fascina o Homem.
Tanto querer, tanto lutar, tanto bem-fazer, para que nem uma singela dádiva atinja. Tanto esplendor, tanta grandeza, tanto carácter, só para que a dita se aterre.

Quem sabe a ventura se encarregue do que resta.                        (':D' isto tentarei nunca perder).

“Não há apenas recantos sombrios … Não há apenas o olhar sólido da desgraça …
Em que tudo parecem loucuras famintas de uma alma abandonada, que tudo sentem, e que nada trazem à razão.
Porque a chuva na realidade é uma tempestade. Uma tempestade de pensamentos inóspitos, de um ser incompleto.
Entretanto … nada mais resta do que tentar completar o (enorme) pedaço que parece faltar, e continuar inteiro sem fechar o coração às alegrias que ainda ficam gravadas, de quando em quando, mesmo se deveriam ser constantes e duradouras. Mas esse dia há-de chegar.” By me, longe daqui, em blog do Luís. E a isto insistirei em prender-me.

Talvez, mas não irá vencer e dominá-la-ei, com a liberdade de espirito que permanece (e reanima).
Porque para a melancolia se apoderar de nós, será preciso mais que um motivo.
Já basta existir uma causa que nos enfraqueça. É escusado acomodá-la.

1 comentários:

Bruno disse...

Ai ai... Nada a dizer. O que instintivamente fiz depois de ler? Veio se me um suspiro :D

Sorriso esse que não perdes e que mais nada faz do que irradiar todos à volta :*)

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